sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Como uma flor vermelha a abrir
COMO UMA FLOR VERMELHA, A ABRIR
Maria Teresa M. Carrilho
Na noite pálida
e na madrugada
anunciada
sobressais tu,
meu amor
O riso e as lágrimas
envolventes
misturam-se
em catadupas quentes
e no meio do riso cheio
insolente até,
sobressais tu,
meu amor
Apologia, para quê?
tudo está concentrado
vivido
consumado
por causa de ti
e em ti,
meu amor
Contigo
o leito do rio distancia-se
e no meio
sobressais tu
no teu esplendor
como uma flor
plena e vermelha
a abrir...
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2 comentários:
Olá Alda. Boa noite.
Belo poema que faz a apologia do amor, principalmente na noite e madrugada.
Excelente.
Beijinho
Renato
ser feliz,alem de ser um interesse,
tem de ser uma meta a ser atingida.
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